11 de julho de 2012

William, it was really nothing


Aí está um coisa que ajuda a regressar ao trabalho: receber prendas dos editores. É já o próximo.

6 comentários:

São João disse...

Soma lá o valor dos livros todos que lês à borla por mês ao teu ordenado :P

Ricardo disse...

Ahaha, é muito pouco, não leio assim tanto. Tenho muitos à disposição, isso é completamente verdade. Mas 95% dos que leio não me são oferecidos :P

Rachelet disse...

Também li O som e a fúria há pouco tempo. Perguntei-me onde estaria o som.

(Minto, na verdade perguntei-me a) porque é que o Lobo Antunes arrevezou tanto aquele prefácio, com imensos spoilers - alguém explique o conceito de pre- e posfácio aos prefaciadores deste mundo; e b) porque não li a versão original, porque a tradução é de chorar.)

Ricardo disse...

Pois, erro de principiante: ler o prefácio no início. Isto dito assim soa estúpido ahahahah

Se leres o prefácio do Estrangeiro, pelo Proust, antes de leres o livro apanhas com spoilers, lá está. Eu deixo sempre os prefácios e posfácios para o fim. Embora o posfácio do Freud para Os Irmãos Karamazov ou o do Nabokov no Anna Kareninadar dêem vontade de os ler logo no início.


Não me parece que fosse algo fácil de traduzir...

São João disse...

Também só leio os prefácios no fim. Irrita-me contarem tudo.

Ricardo disse...

Pessoa de bom senso, tal como eu :P