12 de julho de 2012

Money Maker

Cruzei-me ontem com a Merche Romero. Eu subia a Garrett, ela descia, quiçá uma metáfora das nossas carreiras profissionais. E cruzámo-nos ali a meio, ao pé da casa da sorte. Trocámos um olhar, e eu pensei em concretizar um sonho antigo e dizer-lhe: Merches comigo. Mas achei que ela não ia perceber. E além disso ela já teve melhores dias. E eu também.

4 comentários:

Mam'Zelle Moustache disse...

Por acaso não viste por lá o Vítor Baía? É que, esse, está sempre bem. E, confesso, acho-lhe mais piada do que à Merche. Mas ele talvez não passe pela Garrett, é verdade. Esquece, sim? :p

Já agora, bela metáfora. E olha que, neste momento de crise, nem todos poderiam dizer o mesmo. Parabéns.

Ricardo disse...

Não vi o Baía, não, ele agora não tem dinheiro para vir passear à baixa.

Era só uma metáfora, isto não está fácil para ninguém.

São João disse...

Cheias de Photoshop em cuecas na capa de uma revista somos todas boas. Ao vivo a descer a rua isso já é outra coisa.

Ricardo disse...

Sim, a diferença é gritante: muitos ossos, mais baixa do que seria de supor.. Não chama mais a atenção do que a normal jeitosa da baixa.