É ligarem para o meu telefone pessoal de um número não identificado e, do outro lado, estar um gajo com voz tipo gente rude do campo a perguntar: "Tou?! É da FNAC?". Pensei logo que era algum amigo brincalhão com pouco amor pela vida, armado em engraçadinho e a brincar com coisas demasiado sérias. Estive tentado a responder com todos os palavrões que conheço, fazendo inclusive combinações nunca antes imaginadas. Mas, controlei-me. E não é que era um gajo de uma transitária que estava a tratar de um processo nosso? "Amigo," disse ele, "deram-me o seu número para tratar aqui duns livros, num é da FNAC?". Não, não é. Pelo menos, por enquanto. Façam-me uma proposta e eu logo vejo.
2 comentários:
É o que eu digo... Ontem lavagem de dinheiro, hoje armado em mercenário... Tu não tarda nada tás metido em problemas com as forças da autoridade...
Abraço e bom fim de semana.
Ahahaha, armado em mercenário, que exagero, uma pessoa tem que estar aberta a ouvir propostas. :P
Sou um gajo que vive no limite, está visto ahaha
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