2 de agosto de 2012

Suprema ironia

É ligarem para o meu telefone pessoal de um número não identificado e, do outro lado, estar um gajo com voz tipo gente rude do campo a perguntar: "Tou?! É da FNAC?". Pensei logo que era algum amigo brincalhão com pouco amor pela vida, armado em engraçadinho e a brincar com coisas demasiado sérias. Estive tentado a responder com todos os palavrões que conheço, fazendo inclusive combinações nunca antes imaginadas. Mas, controlei-me. E não é que era um gajo de uma transitária que estava a tratar de um processo nosso? "Amigo," disse ele, "deram-me o seu número para tratar aqui duns livros, num é da FNAC?". Não, não é. Pelo menos, por enquanto. Façam-me uma proposta e eu logo vejo.

2 comentários:

Anónimo disse...

É o que eu digo... Ontem lavagem de dinheiro, hoje armado em mercenário... Tu não tarda nada tás metido em problemas com as forças da autoridade...

Abraço e bom fim de semana.

Ricardo disse...

Ahahaha, armado em mercenário, que exagero, uma pessoa tem que estar aberta a ouvir propostas. :P

Sou um gajo que vive no limite, está visto ahaha