Estou com sérias dificuldades em acabar o Retrato do Artista Quando Jovem, uma dificuldade de uma dimensão com a qual nunca me tinha deparado enquanto leitor, devia pegar noutro livro e ir terminando este, mas nem sei bem o que vou ler a seguir, estava a pensar num Aquilino mas é melhor estar quieto, o Submundo está a chamar-me há demasiado tempo, o Demónios também, depois tenho as crónicas do DFW, a abundância de escolha dificulta tudo (vide as mulheres no clássico não tenho nada para vestir).
2 comentários:
O retrato do artista quando jovem esteve quase para entrar na lista dos livros mais irritantes que já li.
Com toda a naturalidade. (já do Paul Auster, a Noite do Oráculo e o Inventar a Solidão são jeitosos)
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