13 de julho de 2014

Terceiro dia nos Alive

Ainda menos gente que no dia anterior. Deu para cruzar-me com conhecidos e amigos, alguns de forma verdadeiramente inesperada. A Holanda ganhava ao Brasil, dizia-me o livescore, tudo estava normal, portanto, fora do recinto. Lá dentro, deu para ver You Can't Win, Charlie Brown em lugar privilegiado, bom concerto para começar calmamente. Até PAUS ainda faltava muito portanto deu para passear (o preço dos discos no stand da FNAC é ridículo em alguns casos), comer outra vez descansados ao lado do palco secundário enquanto War On Drugs partiam aquilo tudo e ainda ir ver um pouco de Bastille (não conhecia, não vou conhecer mais). Depois, finalmente, PAUS. As músicas novas resultam melhor ao vivo do que em disco e desconfio que quem não conhecia não deve ter percebido bem o que se passou ali. As teclas e a voz deviam estar mais altas. Foi dos melhores concertos, ainda assim. É sempre bom ver o Hélio Morais a partir aquilo tudo, mesmo que não seja em Linda Martini. Tenho pena de não terem tocado o Lupiter Deacon, embora ache que o facto de a música ter sido utilizada num anúncio de tv não a tenha favorecido. Por fim, e para um terço da lotação de Arctic Monkeys (estou a ser simpático...), os Libertines. Bom concerto, as músicas são mais musculadas ao vivo, o que é sempre bom. Merecia mais gente. Ou pelo menos gente mais interessada. É o que temos. Para o ano há mais. Desta vez tentem não anunciar o terceiro cabeça de cartaz a menos de um mês do festival. Obrigado.


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