26 de maio de 2013

António Costa, o Marquês é para demolir por favor que aquilo não está lá a fazer nada

Segundo dia de feira, mais pessoas conhecidas, uma visita especial desta vez, a senhora que me atura ainda levou para casa o 2666 a 11,94€, eu que paguei quase 30 nos idos de 2009, deu para passearmos e comprarmos livros e vermos as vistas, descansados, antes do apocalipse desportivo da tarde, o que é isto, meu deus?, o que é isto?, de que inferno mais profundo saiu este fim de época biblico-trágico?, ou não fôssemos nós treinados por Jesus, até eu, acérrimo defensor da juba pintada que masca pastilha de boca aberta, já começo a pensar que talvez seja melhor ele ir agourar lá para a terra dele, que o povo que traja de encarnado na alma precisa de mais, isto é demasiado para nós, perder tudo assim, no fim, perder tudo nos momentos decisivos, falhar quando não mais se podia, quando se tinha, apesar de tudo, uma massa enorme a apoiá-los, mesmo depois da humilhação nas Antas, seguem-se mais três meses a ler a The Economist e a Time porque, meus caros, desporto, só para o ano e logo se vê.

Mais uma vez comprovado o extremo bom gosto da senhora.

Esta sombra que se vê na relva é o meu melão...

O Marquês quedou-se silencioso, curiosamente.

E o que eu gostava que o meu cão ficasse assim deitadinho sem trela?

Sem comentários: