O Retrato do Artista, do Joyce, já foi atirado para trás das costas, é quase um crime tê-lo na estante ao lado do Ulisses. Depois da travessia no deserto que foi o livro, ler os ensaios / crónicas do David Foster Wallace é regressar ao prazer de ler, poder encontrar tiques e marcas do autor que me lembram o Piada Infinita. Este ano sai o Pale King, o romance incompleto. Embora seja contra este tipo de edições (pelo menos na maior parte dos casos...), parece que vou ter de dar uma vista de olhos.
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