16 de junho de 2014

Paulo Bento, ou o dilema das selecções

Quando és seleccionador tens duas hipóteses: ou escolhes uma formação e uma táctica e convocas e escalas os jogadores que melhor a interpretam; ou escolhes os que consideras os melhores jogadores, metes os onze melhores a jogar e o resto logo se vê. Assim de repente não estou a ver uma selecção que tenha ganho usando a segunda hipótese. Todas as melhores selecções têm patinhos feios no onze inicial. Porque não sacrificar uma das três vacas sagradas do meio-campo em detrimento de mais um avançado? Ou um outro ala e deixar o Ronaldo jogar solto? Ainda vamos a tempo de passar, mas acho que nem a Espanha jogou tão mal. 

Sem comentários: