Acho piada às pessoas que me contam coisas (supostos factos) sobre pessoas de quem gosto. Como se eu emprenhasse pelos ouvidos. Se pensam que me conhecem já deveriam saber que, para o bem e para o mal, eu ligo pouco ao que me dizem sobre aqueles de quem gosto. Para o bem e para o muito, terrível, mal.
Mas o ponto ainda mais importante é este: desde quando é que eu sou um modelo de virtude para que possa criticar essas pessoas? A verdade é que a maior parte das coisas que apontam como mal nos outros acabo por eu fazer pior.
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