Subir a rua do Alecrim ao sábado, às oito horas e cinquenta, podia ser quase considerado desporto olímpico. Eu ainda vou meio a dormir e tenho de me desviar dos drogados que vêm a alucinar pela rua abaixo, de mãos na cabeça ou falarem sozinhos ou com as paredes. Requer alguma destreza.
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