27 de maio de 2012

The aftermath is secondary

Custa-me explicar ás pessoas que inocentemente me pedem conselhos amorosos que esse acto equivale mais ou menos a pedir conselhos sobre como fazer substituições ao Jorge Jesus. Um gajo fazer até faz, mas o timing é sempre mau, e a probabilidade de desastre é real e elevada. Além do  mais, acho que o facto de ser divorciado quer dizer qualquer coisa. 
Ainda assim, existe uma dúvida que me assola de forma recorrente: como amigo, devemos evitar que um amigo tropece ou apenas que ele caia? Ou apenas devemos ajudá-lo a levantar? Ou, melhor, apenas devemos apontar e rir e depois certificarmo-nos que aprenderam a lição? 
As pessoas são adultas, têm idade e experiência suficiente para perceberem nas situações em que se estão a meter e nas possíveis consequências dessas situações. Deve um amigo alertar constantemente para essas consequências, caso a pessoa as ignore? Ou deve apenas referi-las, e depois deixar a pessoa agir por si própria?
Tende juízo, é o que vos digo.

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