Almoçar com um dos grandes amigos (o famoso padrinho de casamento), recém chegado de Berlim, saber que ele fica cá um ano, que está bem na vida e no amor.
Por acaso não nos lembrámos da célebre história em que não queriam deixar que ele fosse padrinho de casamento porque fazia os 18 anos no dia do nosso casamento.
Acho que o melhor de tudo foi isso: não recordar. Olhar para a frente, e ter muito pela frente.
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